Os Vampiros que se Mordam (2011)
Não sei o que ainda espero dessas coisas. Piadas óbvias sobre os filmes e sobre celebridades atuais, além da comum tentativa de inovar no humor.
Nota: 1.0
Rio (2011)
Surpreendente! Não fica preso aos estereótipos "Brasil-praia-futebol-bunda", além de possuir um roteiro mais apropriado e bonito do que muitos que vemos por aí.
Nota: 7.0
Vestida Para Casar (2007)
Típica comédia romântica atual - sempre a mesma história. Atuações chinfrins e tendenciosas.
Nota: 3.0
Os Inocentes (1961)
Um adaptação genial o clássico de Henry James. Tenso e com um visual incandecentemente bonito, reunido com Deborah Kerr perfeita e um final épico.
Nota: 9.0
Música e Fantasia (1976)
Paródia genial e sonolenta até dizer chega.
Nota: 6.0
Os Infiltrados (2006)
Martin Scorsese conduz com mão de mestre e nos entrega atuações lindas de atores que nunca despertaram minha simpatia.
Nota: 8.0
Grande Hotel (1932)
De todo o excepcional elenco, destaca-se Greta Garbo, que aqui brilha como nunca e ofusca a luz de seus companheiros de cena. Atores vão, atores vem, e nunca nada acontece. Brilhante!
Nota: 8.0
Maria, Mãe do Filho de Deus (2003)
Puro marketing de Padre Marcelo Rossi. A mesma história, já contada 346.463.574.346 de vezes no cinema em uma de suas piores versões.
Nota: 2.0
Minha Vida (1993)
O casal principal consegue tocar o espectador, assim como esa bonita e correta história melancólica, mas não passa disso.
Nota: 6.0
Pânico 4 (2011)
Consegue o que todos os blockbuster-paródia atuais não conseguiram juntos - criticar de uma forma que não ofenda e não pareça bobo. Terror e comédia misturados com louvor, se bem que nem considero esse um filme de terror.
Nota: 7.0
Inocência Roubada (2008)
Vou dar um desconto para esse aqui e dizer que é um thriller no mínimo carismático.
Nota: 5.0
O Cavaleiro Didi e a Princesa Lili (2008)
Apressado e ambicioso, assim como todos os filmes do Didi. Não dá nem tempo de tentar gostar de sua filha-péssima-atriz.
Nota: 2.0
Caça às Bruxas (2010)
O final ridículo ao extremo não é o único elemento que põe esse filme monótono a perder. Recomendável para aulas de História e olhe lá!
Nota: 4.0
Uma Rua Chamada Pecado (1951)
Um elenco 'fogoso' (desculpe pela palavra cafona, mas acho que sua sonoridade combina bem o elenco empolgante e enfurecido) em um roteiro nem tão atraente assim. A direção é a melhor parte.
Nota: 8.0
1941 - Uma Guerra Muito Louca (1979)
Spielberg em uma das piores comédias setentistas de que sem tem notícia. A tentativa de ser inteligente fracassa a todo momento.
Nota: 3.0
Resumo de minha situação cinéfila
Filmes vistos este mês: 15
Filmes vistos este ano até aqui: 80
Melhor filme do mês: Os Inocentes
Pior filme do mês: Maria, Mãe do Filho de Deus
Maiores surpresas do mês: Rio / Pânico 4
Melhor atuação masculina do mês: Marlon Brando em Uma Rua Chamada Pecado
Melhor atuação feminina do mês: Deborah Kerr em Os Inocentes
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