Um olhar do paraíso: Junho de 2011

Pânico (1996)

Uma boa opção para quem quer diversão sem compromissos, embora acabe se enrolando em seu excesso de explicações - característica clássica da franquia.

Nota: 7.0

Leia a crítica completa clicando aqui.

Nadando em Dinheiro (1952)

Mazzaropi em um dos momentos mais geniais de sua carreira de que se tem notícia. Um filme que, quase sessenta nos depois de seu lançamento, possui piadas que ainda funcionam e fazem mais sentido do que nunca, e uma crítica tão atual quanto esse post.

Nota: 7.0

Tomates Verdes Fritos (1992)

Típico exemplo de duas horas que passam como se fossem quarenta minutos. O melhor elenco feminino de todos os tempos, dando destaque para a sempre amável Kathy Bates e a fofíssima Jessica Tandy.

Nota: 8.0

Encontro de Amor (2002)

Seeeeeempre a mesma história. Privisível a cada cena.

Nota: 3.0

Desafiando Gigantes (2006)

Um filme tão clichê e com uma lição de moral tão batida, merecia ao menos ter um roteiro interessante para compensar o aborrecimento. Mas isso também decepciona, junto com o elenco fraquíssimo e a direção quase amadora.

Nota: 1.0

Um Anjo Caiu do Céu (1947)

Meu mais novo filme queridinho, provando que clássicos natalinos dos anos 1940 são as coisas mais belas e poéticas que já existiram na face da Terra. Um clima super gostoso, Cary Grant excepcional, David Niven idem, Loretta Young adorável e, se visto sem expectativas, pode até mudar a visão do público em alguns pontos da vida real.

Nota: 10.0 (daqui a algumas semanas, ela abaixa junto com a empolgação)

Vita (2010)

Um curta caseiro bonito, divertido e lida com alguns temas de um modo inteligentíssimo, filosoficamente falando. Quase um Woody Allen nacional.

Nota: 7.0

Samantha & Nellie (2004)

Apenas fofo - o que era para ser dese o início. AnnaSophia Robb demonstra seu talento desde cedo. E Mia Farrow dispensa comentários mais uma vez.

Nota: 7.0

Eu Não Quero Voltar Sozinho (2010)

O melhor curta nacional de sempre, além de ser o melhor filme que lida com o tema 'homossexualismo'. Consegue passar, em 17 minutos, todo o sentimentalismo, a melancolia, o medo de não se sentir aceito, o preconceito e a paixão reprimida que cercam as pessoas com essa opção sexual. O elenco teen transborda doçura e Daniel Ribeiro começa a despontar como um diretor brasileiro de muito sucesso.

Nota: 9.0

Meia-Noite em Paris (2011)

"APRENDAM COMO FAZER UMA COMÉDIA ROMÂNTICA SEM CAIR NOS CLICHÊS", por Woody Allen. Humor inteligente, diálogos admiráveis e, vejam só, o diretor conseguiu botar Owen Wilson na direção certa! Os dez minutos finais são de arrancar risadas e suspiros.

Nota: 9.0

De Repente 30 (2004)

A ideia principal é boa, mas o resto do conteúdo é, novamente, aquela mesma história que vemos em todas as comédias românticas atuais. Blá, blá, blá.

Nota: 5.0

Amigos, Amigos, Mulheres à Parte (2008)

Encarem como um "Control + C" e um "Control + V" da opinião sobre o filme acima.
Nota: 5.0

Uma Família Quase Perfeita (1996)

Bastante original e engraçada, embora predomine o clima 'filme para Sessão da Tarde'. Mas não tira a diversão que o filme proporciona durante sua duração.

Nota: 7.0

Moonwalker (1988)

Marketing. Só não comparo a premissa do filme com o do Justin Bieber, porque Michael Jackson não merece essa falta de respeito.

Nota: 5.0

Meri Poppins, do svidaniya (1983)

Uma relíquia soviética que serve para quem é fã de Mary Poppins. A trilha sonora é bem diferente, com músicas de caráter mais 'pop', enquanto a atriz principal que interpreta um Mary Poppins que aprendemos a gostar ao longo da película. O final é carregado de emoção, tendo como desfecho uma cena linda e com uma canção maravilhosa.

Nota: 8.0

The Little House (1952)
Pérola da Disney, que merece ter se destacado no meio de milhares de curtas produzidos pelo estúdio durante tantos anos. Bonito e triste.
Nota: 8.0

Meu Nome é Taylor, Drillbit Taylor (2008)

Deixa a desejar no ponto de ser bastante previsível, mas não deixa de arrancar umas risadas.

Nota: 6.0

Brichos (2007)

Confesso que fui assistir esperando uma grande propaganda nacionalista e, embora eu tenha a encontrado, achei interessante o fato de terem escolhido um roteiro de filme comercial, e não aquele filme educativo querendo passar para as crianças o quanto elas devem amar o seu país.

Nota: 5.0

Resumo de minha situação cinéfila

Filmes vistos este mês: 18

Filmes vistos este ano até aqui: 116

Melhor filme do mês: Um Anjo Caiu do Céu

Pior filme do mês: Desafiando Gigantes

Maiores surpresas do mês: Eu Não Quero Voltar Sozinho / Meu Nome é Taylor, Drillbit Taylor

Melhor atuação masculina do mês: Cary Grant em Um Anjo Caiu do Céu

Melhor atuação feminina do mês: Kathy Bates em Tomates Verdes Fritos