O ano de 2011 promete ser para mim um dos meus mais bem-sucedidos anos de filmes. Depois de 2010 que foi um pequeno fracasso em relação ao divino ano anterior, que foi meu primeiro grande, (BEM GRANDE, ENORME) ano de cinema, espero fazer deste um ano igual ao de 2009 ou superior.
Comecei o ano bem, sabendo que muitas pessoas vão me discordar. Mas o que posso fazer se gostei de Um Olhar do Paraíso, de Peter Jackson? Foi meu primeiro filme do ano, e o assisti no segundo dia deste ano, que por coincidência fui um domingo. Fiz um pequeno, comentário, que pode ser lido clicando aqui.
No mesmo dia, vi na Sessão de Gala, da Rede Globo, um pequeno e não-conhecido filme francês, chamado Meu Melhor Amigo, de Patrice Leconte e com Daniel Auteuil no elenco. Achei este um filme divertidinho, um passatempo.
No dia seguinte (dia 3 de janeiro), revi, na Rede Globo, o filme brasileiro Saneamento Básico - O Filme, que eu havia visto no ano passado e até agora considero um dos cinco melhores longas-metragens nacionais.
No dia 5, vi meu terceiro filme inédito do ano - o alemão A Vida dos Outros, vencedor do Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira. Um filme muito bom, que vale muito a pena ser conferido.
E no dia seguinte, vi três filmes: A Família da Noiva, com Ashton Kutcher; Batman & Robin, um filme de um dos mais famosos super-heróis do mundo de 1997, contando até com Uma Thurman no elenco; e Última Parada 174, um filme nacional que pode agradar a alguns - como aconteceu comigo.
No dia seguinte, dia 7, vi mais dois filmes: outro filme brasileiro, desta vez uma comédia de menos valor e qualidade entitulada Sexo com Amor? e um filme estado-unidense com atores chineses que conta uma história passada no Japão. Uau. Este é Memórias de uma Gueixa, um filme interessante, que até faturou o Oscar de Melhor Maquiagem. Ah, e entre esses dois, revi Harry Potter e a Pedra Filosofal pela 125.463.746.846.847.957.247.846.467ª vez.
No outro dia, dia 8 (sábado), vi Terapia do Amor, uma comédia com Uma Thurman - e destaque para Meryl Streep engraçadíssima como uma coadjuvante. E no domingo, vendo meu décimo filme do ano, Coincidências do Amor, que é um filme ruim e com certeza estará na minha lista de piores filmes de 2010. Um dos filmes mais clichês do ano.
Meu 11º filme de 2011 foi O Escritor Fantasma, que conta com a melhor sequência de cenas da década perto de seu desfecho. Sim, seu final é lindo! E na terça-feira, dia 11, finalmente vi Tratamento de Choque, com Adam Sandler e Jack Nicholson. Digo "finalmente" porque eu já tinha começado a ver aquele filme várias vezes, mas nunca havia passado da cena do avião, logo no início. Desta vez, vi até o final e posso dizer com orgulho que encontrei diversas falhas do filme, que contribuíram para um final nada bom.
Dia 13, uma quinta-feira, vi quatro filmes - até então o dia que mais havia visto filmes no ano. O primeiro foi A Filha do Presidente, que vi na Sessão da Tarde e é um filme ruim. Depois, Canguru Jack, e então me arrependi de ter visto. O filme é péssimo, e vocês podem ler um comentário que fiz a ele clicando aqui. Mais tarde, vi um filme ainda inédito no nosso país, porém muito comentado e desejado: Cisne Negro, de Darren Aronofsky. Clicando exatamente aqui, você também pode ler um comentário que fiz para este. E clicando também aqui, você pode ler uma crítica para o filme, aqui no nosso blog, feita pelo nosso querido Douglas Olive. Para terminar, vi Efeito Borboleta.
No dia seguinte, na mesma sexta-feira em que findou a novela Passione, da Globo, eu revi A Mão que Balança o Berço. Caiu um pouco no meu conceito, mas continuo AMANDO a vilã Peyton Flanders e sua intérprete, Rebecca De Mornay. Alguns minutos depois de terminar, minha televisão queimou.
Depois de alguns dias sem ver filme, fui bem recompensado quando, na terça-feira que se seguiu - aparentemente dia 18 -, vi um dos melhores filmes deste ano também. Estou falando de um filme que parecia ser interessante e acabou sendo mais que ótimo! É o coreano Mother - A Busca pela Verdade. No dia seguinte, vi Plano B, com Jennifer Lopez, um dos piores do ano. Vamos agora aos links: para ler meu comentário sobre o filme Mother, clique aqui. Para ler o meu comentário sobre Plano B, clique aqui.
Depois de ficar sem ver mais filmes até o resto da semana, fui surpreendido no domingo, quando vi mais quatro: o excelente Mary & Max - Uma Amizade Diferente, cujo comentário escrito por mim você pode ter o (des)prazer de ler clicando aqui; vi também Aracnofobia, cuja parte interessante começa perto do fim, mas pode ainda dar susto durante sua exibição - geralmente nas pessoas que sofrem com este mal (como eu, mas não tomei sustos); ainda no mesmo dia vi Ilha do Medo, de Martin Scorsese (um filme muito bom, com um final que infelizmente eu já sabia) e o muito ruim Água Negra, filme americando dirigido pelo brasileiro Walter Salles.
Três dias depois, vi A Última Música, com Miley Cyrus e baseado no livro de Nicholas Sparks. Este já foi meu 23º filme do ano. Falando nisso, fiz uma crítica falando mal desse fime - adoro críticas negativas, hihi - bem aqui. Há alguns meses, comecei a ler o livro também, mas nem terminei, porque Sparks é um péssimo escritor e enche o saco. Meto mais o pau no escritor do que no próprio filme na crítica, haha.
O melhor ainda está por vir...
Geralmente é no fim do mês que se localizam a maior quantidade de filmes vistos. E aqui não foi diferente. Dia 29, sábado, vi O Fada do Dente, que não foi tão ruim quanto eu pensava. Possui uma história fofa, uma mensagem LINDA e pode até agradar em alguns momentos, mas continua muito clichê e medíocre. Ah, e Julie Andrews ainda brilha intensamente como a rainha das fadas.
Nos últimos dois dias do ano, vi dez filmes. Isso mesmo - cinco filmes por dia.
Dia 30 de Janeiro, domingo, vi Vidas que se Cruzam (o primeiro filme que vi com o roteiro de Guillermo Arriaga - desta vez ele até na direção - e tive uma impressão regular); Comer, Rezar, Amar (um bom filme com Julia Roberts - um filme agradável e simpático); Sex and the City 2 (A MAIOR SURPRESA DO MÊS - adorei e achei um dos 10 melhores filmes do ano. Não sei o que me chamou tanto a atenção nesta sequência - o primeiro, por exemplo, não é tão bom assim -, mas devo ter sido a única pessoa do mundo que gostou); Piranhas 3D (uma das coisas mais ridículas que já vi); e Alvin e os Esquilos 2 (de longe, o pior do ano - de perto também).
E para terminar bem (ou não) o mês, aqui vão: O Discurso do Rei (um ótimo filme, com atuações brilhantes, concorrendo ao Oscar com 12 indicações - e Helena Bonham Carter, uma de minhas musas); Minhas Mães e Meu Pai (um dos nove concorrentes do primeiro filme citado neste parágrafo - uma comédia divertida e, embora alguns clichês, vale a pena); O Último Exorcismo (só não é pior que Alvin e os Esquilos 2, mas também é um desastre); Gente Grande (pode não ser um exemplo de uma comédia supimpa, mas diverte em muitas cenas, embora também tenha um grande nível de babaquice em outras).
E, terminando o mês, meu 34º filme, uma comédia muito boa, com muito sarcasmo e um John Malkovich de dar nos nervos (que é o objetivo) - A Mente que Mente, com Emily Blunt e Tom Hanks também no elenco.
Temporada de clássicos
Neste ano, decidi começar vendo filmes mais recentes, principalmente vários do ano passado que deixei passar, como vocês puderam ver.
Em 2009, havia visto poucos clássicos - e comecei minha chamada "Temporada de clássicos" anual com Crepúsculo dos Deuses, por volta do dia 10 de janeiro.
Em 2010, tal 'temporada' começou dia 18 de janeiro, com Aconteceu Naquela Noite.
E neste ano, ainda não começou. Provavelmente, meu primeiro clássico do ano será O Último Tango em Paris, que parece ser demais!
Bom, aqui começa o meu ano.
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